Pequeno no tamanho e grande na
polêmica, o biquíni (ou bikini) foi lançado no dia 26 de junho de 1946 pelo
estilista francês Louis Réard. Apesar de muito diferente dos padrões atuais, o
biquíni foi duramente criticado e chegou a ser censurado em vários países. A
primeira mulher a ser fotografada com ele foi a corajosa stripper francesa
Micheline Bernardini. Para completar, o modelo tinha estampa de jornal.
Foi a inspiração para que, na década de
50, algumas atrizes rompessem com os paradigmas da época expondo nas telas do
cinema essa “escandalosa” subversão. Brigitte Bardot tornou-se imortal ao
vestir um biquíni xadrez, enfeitado com babados, no filme “E Deus Criou a
Mulher”. O mesmo ocorreu com a atriz Ursula Andress que, em 1962, apareceu de
biquíni no longa “007 contra o Satânico Dr. No”.
No Brasil, o biquíni aterrissou no fim
da década de 50, desfilado pelas vedetes da época em frente ao Copacabana
Palace, no Rio de Janeiro. Não demorou muito para que as praias brasileiras,
sobretudo as cariosas, tornassem tradicionais palcos da moda praia. Foi
parceiro da atriz Leila Diniz, que em 1971, sacudiu a sociedade conservadora da
época posando grávida de biquíni na praia de Ipanema.
Das telas do cinema, passando pela
tanga nos anos 70, pelos famosos asa-delta e fio-dental dos anos 80, eternizados
pela modelo Monique Evans, o Brasil tornou-se referência internacional no tema
moda praia. Com verão o ano inteiro, sensualidade à flor da pele, e uma costa
litorânea que comporta pelo menos sete mil quilômetros de praias, fica fácil
entender porque inovamos tanto em tecidos, modelagens, estampas e tendências.
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gostos e estilos, além de acessórios modernos e que fazem toda diferença. Não
deixe de conferir! :)
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